Esta exposição foi particular por se tratar de uma mostra de um artista vivo, mental e fisicamente envolvido na instalação das suas obras.
A ideia geral acordada com o artista não foi iluminar as obras, mas que a luz viesse do ambiente indiretamente, refletida.
Durante a instalação foi gerado um processo vivo e dinâmico com Ernesto, que atribuiu o conceito de ar à sala dos Andes e o interior da terra à sala do Pacífico.
Trabalhamos com a luz a partir desses conceitos; luz como ar, vento, etérea e mais aérea, luz direcionada, acentuada.